Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

PENSAR A GNR DE ÀMANHÃ - VIII

Apostar forte num modelo com especificidade gendármica, preservando e reforçando cuidadamente a coesão interna a todos os níveis. Olhar optimisticamente em frente e para cima, antecipando mudanças e navegando na crista da onda. São “flutuadores” que permitirão à GNR sobrenadar na Terceira Vaga e prevalecer no futuro. E o futuro já começou.

 

 

In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:

Artigo "A GNR e o Futuro";

Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";

Autor - Armando Carlos Alves.

tags:
publicado por Zé Guita às 11:18
link | comentar | favorito
Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

PENSAR A GNR DE ÀMANHÃ - VII

A violência, a complexidade e a amplitude das acções em que a GNR é chamada a intervir vão crescer. Visionando o polícia, o soldado e o gendarme dos próximos tempos, há que desenhar o guarda do futuro, concebido como interface entre o polícia e o soldado, capaz de desempenhar todas as acções de polícia e de acompanhar a revolução nos assuntos militares. Em simultâneo, desenhar, instalar, experimentar e desenvolver o Posto Territorial para o Sec XXI.

In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:

Artigo "A GNR e o Futuro";

Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";

Autor - Armando Carlos Alves.

tags:
publicado por Zé Guita às 23:37
link | comentar | ver comentários (1) | favorito
Quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2008

PENSAR A GNR DE ÀMANHÃ - VI

A valorização dos recursos humanos é fundamento indispensável no processo, implementando a – difícil de imaginar mas a prazo necessária – subida para nível superior da escolaridade base, aumentando e aperfeiçoando a formação profissional, incrementando o período inicial de trabalho policial sob tutor experiente.

Acontecendo que a evolução do País caminha no sentido da formação de duas grandes áreas metropolitanas, algumas cidades médias e pequenas; que o espaço social caracteristicamente rural tende para simples resíduos desertificados; o factor rurbanização – a mudança no espaço social anteriormente rural, ocasionada principalmente pela adopção rápida e extensa dos modelos do espaço social urbano – assume especial importância. Razão acrescida para que a GNR cuide do policiamento comunitário, baseado no Posto Territorial, operando como “nó da rede Guarda” e tendo no terreno os seus patrulheiros, antenas em rede, cada vez mais dignificados e especializados na proximidade às populações.

In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:

Artigo "A GNR e o Futuro";

Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";

Autor - Armando Carlos Alves.

 

tags:
publicado por Zé Guita às 09:51
link | comentar | ver comentários (2) | favorito
Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2008

PENSAR A GNR DE ÀMANHÃ - V

A GNR, para sobreviver às grandes mudanças revolucionárias da Terceira Vaga, está obrigada a olhar o mundo de um modo novo, tendo em atenção que “as funções e os processos dominantes na Era da Informação, organizam-se, cada vez mais, em torno de redes”. Estão já em marcha os processos respeitantes a “sociedade em rede”, “polícias em rede” e a Guarda está envolvida; tem que desenvolver-se com celeridade a “GNR em rede”.

 Acompanhando o sociólogo e professor Manuel Castells, adquirimos o conceito de que “a rede é um conjunto de nós interligados.” E esclarece que “Uma estrutura social, com base em redes, é um sistema altamente dinâmico, aberto, susceptível de inovação e isento de ameaças ao seu equilíbrio. As redes são instrumentos apropriados... para o trabalho, trabalhadores e empresas baseados na flexibilidade e adaptabilidade; para uma cultura de desconstrução e reconstrução contínuas; para uma política destinada ao processamento instantâneo...; para uma organização social que vise a superação do espaço e a aniquilação do tempo.”

Quando o conceito de “aldeia global”, de Mc Luhan, tem vindo a ser substituído por um outro de “cidade global”, a Guarda tem de apostar forte nas novas tecnologias da informação, para a execução e o controlo operacionais, e desenvolver e agilizar um sistema horizontal, veloz e eficaz, de informação interna, para garantir a comunicação instantânea com todos os elementos do dispositivo. Garantindo assim a cobertura do espaço, em tempo real, com os fluxos de conhecimento.

In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:

Artigo "A GNR e o Futuro";

Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";

Autor - Armando Carlos Alves.

tags:
publicado por Zé Guita às 22:32
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2008

PENSAR A GNR DE ÀMANHÃ - IV

...o pessimismo que, segundo o general Eisenhower, “nunca ganhou qualquer batalha”, deve ser apenas um dos cenários a desenhar; a revolução traz consigo uma miríade de desafios e oportunidades, que permitem perspectivar um cenário optimista. Os problemas em catadupa postos pela mudança acelerada e revolucionária “exigem que se pense para além dos limites do que é conhecido”. Para sobreviver, a Guarda tem que acompanhar a revolução civilizacional, desenvolver conhecimento e antecipar mudanças, procurando ter em conta os princípios que os Toffler consideram fundamentais e com maior importância para o futuro em marcha: o tempo, o espaço e o conhecimento.   

Atenta a complexidade da situação, a GNR não pode esperar passivamente que a modernização venha de fora, sujeitando-se a submergir e afogar-se na onda revolucionária. Cabe-lhe acelerar e desenvolver a aquisição dos novos poderes do conhecimento. Urge promover estudos orientados pela prospectiva – olhando para o futuro não imediato a fim de procurar prevê-lo – e pela futurologia – projectando tendências estatísticas de modo a construir cenários realistas – o que aconselha a criar um gabinete pluridisciplinar de Investigação e Desenvolvimento.

 

In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:

Artigo "A GNR e o Futuro";

Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";

Autor - Armando Carlos Alves.

tags:
publicado por Zé Guita às 06:39
link | comentar | ver comentários (2) | favorito

.mais sobre mim: ver "Zé Guita quem é"

.pesquisar

 

.Janeiro 2012

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
10
11
12
13
14

15
16
17
18
19
20
21

23
24
25
26
27
28

30
31


.posts recentes

. COMPETIÇÃO OU COOPERAÇÃO ...

. DESORGANIZAÇÃO E DESORDEM

. DIA DA INDEPENDÊNCIA NACI...

. A SOCIEDADE ESPECTÁCULO

. ECONOMICISMO, OPINIÕES E ...

. LEITURAS - 2ª Edição

. APROXIMAÇÃO À MATRIZ

. MAIS QUESTÕES CANDENTES

. LEITURAS!!!

. QUESTÕES CANDENTES

.arquivos

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

.tags

. todas as tags

.links

.publog

blogs SAPO

.subscrever feeds

RSSPosts

RSSComentários