Apesar das repetidas tentativas do Governo para evitar que se gere medo e possa haver pânico incontrolável, o sentimento de insegurança tem continuado a aumentar entre nós, veiculado pela Comunicação Social e potenciado por uma sucessão de crimes cometidos com grande violência.
Há quem pense e quem vá dizendo que estamos a caminhar para um ambiente próximo do que se vive no Rio de Janeiro e em S. Paulo... Isto é: bandos de criminosos altamente armados e violentos, em roda livre, que aberta e impunemente enfrentam a polícia em lutas de rua.
É bom lembrar que o desenvolvimento de tal tendência, a manter-se a sua impunidade, envolve alto risco de levar muitos polícias ao exaspero e, em resposta, a adoptarem também padrões de violência, igualmente muito difíceis de controlar. Quanto ao modelo da legalidade e das sanções relacionadas com o uso da arma, já se vai ouvindo comentar que em caso de confronto armado vale mais "ir dentro" do que "ir para baixo".
O Estado é o legítimo detentor do uso da força com vista ao bem comum.
Face à criminalidade violenta, a legislação permissiva e a incapacidade da justiça promovem a ineficácia das polícias e destroiem o poder político, desacreditando este.
A bola de neve pode transformar-se em avalanche. As políticas que facilitem o crime e a espiral de violência, não garantindo aos cidadãos segurança e justiça, podem matar a democracia.
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