NATAL é nascimento.
O Zé Guita deseja a todos os visitantes que tenham um bom Renascer, de acordo com o Espírito do Menino. E que dure todo o ano de 2011.
O Zé Guita recebeu do "Menino Jesus" a seguinte prenda, que não resiste a partilhar:
Carlos Maduro
Nasci na cidade de São Paulo (Brasil) neto de espanhol e italiano, nunca tive dificuldade em compreender estas duas línguas. Cresci falando e escrevendo em português, do Brasil. Já adulto, percebi que o privilégio de entender o espanhol, também é dos mais de 220 milhões de pessoas que se comunicam em português, situados nas terras mais ricas e estrategicamente localizadas no planeta, e, isto é um facto! Alem de, ser o português uma língua de cultura aberta e que dá acesso a outras literaturas e civilizações originais e variadas, nos quatro cantos do mundo.
Foi em 1214 que surgiu o primeiro documento oficial na língua portuguesa, o testamento de D. Afonso II, que até então era o galaico-português, uma solidariedade natural entre duas línguas irmãs. No século XVI, a língua portuguesa começou a se espalhar e enriquecer-se, tomando dos outros povos não só expressões linguísticas novas como também formas de estar e pensar, dando inicio ao multiculturalismo Era o início da Globalização, via Comunicação, e não como é hoje, somente pela via política-económica.
Como se sabe, entre as línguas românicas, o português e o espanhol são as que mantém maior afinidade entre si. Tidas como irmãs da mesma família linguística, possuem um tronco comum, o latim, e uma história evolutiva paralela, a da popularização diaspórica do idioma latino na península ibérica e de lá para a América, África e Ásia. Entretanto, é bom salientar que é mais fácil para um “lusófono” comunicar-se em “Portunhol” do que para um hispânico comunicar-se em “Hispanês”.
A razão para este facto é que há algo muito especial na língua portuguesa, o elemento descodificador do espanhol, do italiano e do francês. A nossa língua possui um sistema fonético vocálico de 12 entidades, composto de sete fonemas orais e cinco nasais. O espanhol tem apenas cinco fonemas orais o AEIOU. Eis o porquê de entre as cinco línguas latinas, o português ser o “Ferrari” deste comboio linguístico.
É importante divulgar o quanto se pode ganhar com a aprendizagem da língua portuguesa. Por exemplo: - Grande promoção da Língua Portuguesa, pague uma, leve duas e meia! - Dado que ganhamos 90% do espanhol e 50% do italiano, e até, uns 20% do francês. É um valor acrescentado que a nossa língua possui e que nunca foi publicitado. Daí a importância de uma aliança entre os países Iberófonos, que tire partido do facto de conseguirem se entender nas suas línguas maternas. Lembrando que, o Brasil equivale a metade da população e território da América Latina, sendo que, neste século, o centro de gravidade do desenvolvimento económico mundial será transferido para a China, Rússia, Índia e Brasil, ao invés da América do Norte e Europa.
Visto que, os países de língua portuguesa e espanhola somam 700 milhões de pessoas em metade do mundo, geograficamente falando, e que não possuem problemas de comunicação entre si, deve-se com urgência, elaborar um plano de marketing estratégico para a língua portuguesa! Diante dos FACTOS já descritos, propõe-se promover a auto-estima pela língua e a cultura nos 30 países que compõem a Comunidade Iberófona através de variadas acções concertadas, por exemplo, nas áreas da Educação, Saúde e Segurança, além de fomentar o português como 2ª língua nos países hispânicos e também nos seguintes países, geo-estratégicos, por acréscimo:
França, onde há cerca de um milhão de “lusófonos”, sendo o português a segunda língua mais falada, alem de que, poderá ser usada como arremesso ao bilinguismo;
Itália, pelo facto de entendermos 50% do italiano e por ser o Brasil a maior colónia de italianos do mundo, sendo, após o espanhol, a língua italiana a mais próxima da nossa;
EUA, onde há cerca de 50 milhões de Iberófonos e por factores geo-politico, económico e estratégico. A ALCA (Aliança de Livre Comércio das Américas), por exemplo, é inviável sem o Brasil e caso os EUA adoptem o português como 2ª língua, o poder de comunicação de um cidadão Anglo-Iberófono alargar-se-á para 1 bilhão de pessoas. (... é a “Super ALCA”, trabalhando pela via do diálogo na língua do cliente)
China, pelo facto do Mandarim estar restrito ao próprio país e, se cada chinês tiver o português como 2ª língua, serão 2.300.000 milhões de Sino-Anglo-Iberófonos, e ainda pela sua aproximação ao Brasil, que em conjunto com a Rússia e a Índia, representam, no aspecto comercial, científico e geopolítico, a nova «Ordem Mundial»;
Índia, onde há 23 línguas correntes e 1.000 dialectos, a maior industria de audiovisual e informática do mundo. Os Hindi-Sino-Anglo-Iberófonos serão 3.400.000 milhões;
Indonésia, por razões semelhantes às referidas para a China e para a Índia, pelo facto de fazer fronteira com Timor-Leste, e pela promoção de uma verdadeira, saudável e frutífera democracia de cultos e religiões, através do DIALOGO que assim se estabeleceria entre o maior país muçulmano do mundo e o mundo católico.
Sendo os Sino-Hindi-Anglo-Iberófonos, bilingues, (mantendo a sua língua materna, mais o português como 2ª língua) a comunicação entre os mesmos exclui o monolíngüismo.
Visto que, o “lusófono” é naturalmente bilingue (característica única no mundo) e sendo o português a 2ª língua para os hispânicos, a comunicação entre os mesmos exclui o monolíngüismo. Portanto deveremos promover este “Segredo” guardado desde o ano 1214. É o Portugraal. É o “Quinto Império”, da espiritualidade e comunicação. É o GEO-Código! (… antes de Da Vinci, ter existido)
Outro facto é: no âmbito da política linguistica do Mercosul, os países hispânicos já estão assumindo o português como 2ª língua, visto que o Brasil já oficializou o espanhol como segunda língua, praticando a reciprocidade e fortalecendo a Iberofonia. Recentemente, num Colóquio realizado em Paris – «Três Espaços Linguísticos Perante os Desafios da Mundialização» - o Sr. Boutros Ghali, demonstrou-se totalmente favorável à Franco-Iberofonia.
Língua oficial de oito estados em quatro continentes, o Português é também língua de comunicação de doze organizações internacionais, nomeadamente na União Europeia, UNESCO, MERCOSUL, Organização dos Estados Americanos (OEA), União Latina, Aliança Latino-Americana de Comércio Livre (ALALC), Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), Organização de Unidade Africana (OUA), União Económica e Monetária da África Ocidental, idioma obrigatório nos países do Mercosul e língua oficial da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), organização que integra a maioria dos países africanos do hemisfério sul.
A língua portuguesa é como o software Linux, pois pode ser usada e praticada a custo zero, basta assistir a uma telenovela brasileira na sua língua original. É fiável, visto não ser uma língua artificial e sim natural, existe a 800 anos. É uma língua que não depende da moda e não se impõe à força, com praticas etnolinguísticas, psicológicas e financeiras. Está disponível, pela sua presença alargada no mundo e o seu desempenho é confirmado cientificamente por linguistas que endossam a mais valia na aquisição desta língua/software e, que corre em qualquer sistema e hardware !!!!
Lembremos que, por exemplo, actualmente a TV Globo é a maior produtora de programas próprios de televisão do mundo. O seu acervo de telenovelas e mini-séries é distribuído em diversos idiomas, levando hoje a cultura “lusófona” a espectadores de cerca de 130 países em todos os continentes.
Aproveitando-se dos altos índices de audiências, que uma telenovela possui, poderá se promover a aprendizagem do português como segunda língua de comunicação e como justificativa teórica e pratica, divulgar a importância de se aprender a língua que une 700 milhões de pessoas. É a Globalização Democrática, 1 cidadão 2 línguas! É a única língua candidata a ser a preferida da Globalização e que preenche os cinco pré-requisitos necessários para que tal aconteça:
O aspecto Quantitativo, Qualitativo, Geopolítico, Geoeconómico e o quinto é o facto desta língua entender uma outra língua. Ora, o Brasil preenche todos estes cinco requisitos, além de, possuir 30% da água renovável do planeta, a matéria prima para a industria química e farmacêutica, (graças ao Amazonas e a sua biodiversidade), o petróleo e energias alternativas, a agricultura e, os seus 190 milhões de habitantes não possuem problema de comunicação - matéria-prima da informação.
Actualmente, a Fundação Geolingua está a organizar um novo tratado, simbólico e de promoção de auto-estima, o “Tratado de Tordesilhas II”, cujo objectivo é ressuscitar a maior e mais antiga comunidade dos últimos 500 anos, a CPLP+E – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa & Espanhola. São os iberófonos a unir-se, lembrando a importância que já tiveram, têm, e continuarão a ter, estes dois idiomas. Não esquecendo que a Península Ibérica, os Países Africanos Iberófonos e a América Latina (99% Iberófona) ficam “separados” e claramente identificados da outra metade do mundo por uma linha imaginária. A America Latina e a Comunidade Ibero-Americana não deverão, portanto, deixar de fora os países africanos de expressão portuguesa e espanhola, mais Timor-Leste. Que se crie, portanto, uma GEO-Comunidade Iberófona, onde a base passe a ser a língua, a maior ponte para o diálogo de todos os tempos.
A título de exemplo pode-se citar que o Banco Santander demonstrou-se plenamente favorável ao conceito da Iberofonia ao anunciar publicamente que a língua portuguesa passa a ser, em paralelo com o espanhol, a língua oficial nos 42 países onde o banco se encontra presente.
E, para o xeque-mate final, além de tudo o que aqui já foi dito para se aprender a língua portuguesa, o maior de todos os motivos é, sem duvida:
O FACTO DE A LÍNGUA PORTUGUESA ENTENDER O ESPANHOL
Um mercado de 700 milhões de pessoas presentes na metade do mundo!
(Publicada por Renato Epifânio em 18.12.10)
As atitudes, os factos, as conjecturas e as refutações que temos vindo a tratar são complexos e as políticas para a sua administração envolvem aspectos muito sensíveis, implicando instabilidade nas Forças e Serviços de Segurança e vulnerabilidades no Estado. Um melhor entendimento dos fenómenos aconselha análise fria e tão desapaixonada quanto possível, com recurso a apoio desejavelmente científico.
Na base das reflexões e de adequados estudos económicos, estruturais, funcionais, gestionários e outros relativos à tomada de decisão sobre Forças e Serviços de Segurança não basta estabelecer um quadro jurídico, atendendo a que o Direito nasce dos factos. Torna-se indispensável que estejam subjacentes e sejam levados em boa conta, além do mais, alguns conceitos que sucintamente se referem. Não é trabalho bem fundamentado no campo da Política – arte do possível – ignorar alicerces da Ciência Política – estudo da aquisição, manutenção e exercício do poder - e da Sociologia – estudo da vida e do comportamento social.
O método introduzido pelo Professor Adriano Moreira para realizar o estudo dos fenómenos políticos consiste na análise da forma do poder, da sede do poder e da ideologia do poder.
Poder é a capacidade para obrigar outrem a adoptar um determinado comportamento, dispondo de um conjunto de meios capazes de coagir, o qual constitui a força.
“Facto político é todo o acontecimento implicado na luta pela aquisição, manutenção e exercício do poder na sociedade.”
“Autoridade … uma forma particular de poder” (Max Weber) “… um poder que é reconhecido (legítimo), aceite e respeitado (obedecido).” (Alain Birou, Dicionário das Ciências Sociais, Lisboa, D. Quixote, 1973)
“Ideologia é um conjunto de crenças, valores e atitudes culturais que servem de base e, por isso, justificam até certo ponto e tornam legítimo o status quo ou movimentos para mudá-lo.” (Allan G. Johnson, Dicionário de Sociologia, Rio de Janeiro, Zahar, 1997)
“A presença das ideologias na sociedade humana corresponde a uma inevitabilidade.” “A ideologia impregna o universo político… “
“A acção das ideologias na sociedade política é permanente e utiliza uma vastíssima panóplia de instrumentos, uns de índole formal, outros informal. De entre os formais devem ser consideradas aquelas instituições ou grupos cujo propósito é o da acção das alternativas políticas no seio do Estado ou das entidades para-estatais ou supra-estatais, como são, por exemplo, os grupos de pressão e os partidos políticos. Assim, os sindicatos ou associações de vocação ou acção política e os próprios órgãos de comunicação social podem ser classificados entre os primeiros. Os segundos compreendem os partidos de massas, de quadros e os novíssimos catch all parties.” (A. Sousa Lara, Ciência Política, Sintra, Pedro Ferreira, 2004)
“Comportamento é tudo que o indivíduo faz… Acção, contudo, é um comportamento intencional baseado na ideia de como outras pessoas o interpretarão e a ele reagirão. … Nessa base, resolvemos agir de maneiras que terão os significados que queremos transmitir.” (Allan G. Johnson) “O conceito de acção social pode ser estabelecido como todo o esforço organizado, visando alterar as instituições estabelecidas.” (Eva Maria Lakatos, Sociologia Geral, S. Paulo, Atlas, 1991) “Acção-reacção é o aspecto de corrida às armas na qual cada parte planeia e desenvolve a sua estratégia de defesa e investimentos de acordo com a resposta antecipada do outro lado.” ( Anthony Giddens, Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 1997)
“Um movimento social pode ser definido como uma tentativa colectiva para promover um interesse comum ou alcançar um objectivo, através da acção colectiva fora da esfera das instituições estabelecidas. … vários são muito pequenos … outros podem incluir milhares de pessoas … Alguns actuam dentro da lei … enquanto outros operam ilegalmente como grupos clandestinos. … Obviamente, as leis são com frequência parcial ou totalmente alteradas devido `a acção dos movimentos sociais. … As linhas divisórias entre movimentos sociais e organizações formais são, por vezes, pouco nítidas … da mesma forma, nem sempre é fácil distinguir os movimentos sociais dos grupos de pressão – associações estabelecidas com o intuito de influenciar os políticos de modo a favorecer os seus membros. … é frequente os movimentos sociais promoverem as suas causas através de canais organizados, envolvendo-se, ao mesmo tempo, em formas de actividade menos ortodoxa.” (Giddens)
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