...o pessimismo que, segundo o general Eisenhower, “nunca ganhou qualquer batalha”, deve ser apenas um dos cenários a desenhar; a revolução traz consigo uma miríade de desafios e oportunidades, que permitem perspectivar um cenário optimista. Os problemas em catadupa postos pela mudança acelerada e revolucionária “exigem que se pense para além dos limites do que é conhecido”. Para sobreviver, a Guarda tem que acompanhar a revolução civilizacional, desenvolver conhecimento e antecipar mudanças, procurando ter em conta os princípios que os Toffler consideram fundamentais e com maior importância para o futuro em marcha: o tempo, o espaço e o conhecimento.
Atenta a complexidade da situação, a GNR não pode esperar passivamente que a modernização venha de fora, sujeitando-se a submergir e afogar-se na onda revolucionária. Cabe-lhe acelerar e desenvolver a aquisição dos novos poderes do conhecimento. Urge promover estudos orientados pela prospectiva – olhando para o futuro não imediato a fim de procurar prevê-lo – e pela futurologia – projectando tendências estatísticas de modo a construir cenários realistas – o que aconselha a criar um gabinete pluridisciplinar de Investigação e Desenvolvimento.
In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:
Artigo "A GNR e o Futuro";
Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";
Autor - Armando Carlos Alves.
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