A GNR, para sobreviver às grandes mudanças revolucionárias da Terceira Vaga, está obrigada a olhar o mundo de um modo novo, tendo em atenção que “as funções e os processos dominantes na Era da Informação, organizam-se, cada vez mais, em torno de redes”. Estão já em marcha os processos respeitantes a “sociedade em rede”, “polícias em rede” e a Guarda está envolvida; tem que desenvolver-se com celeridade a “GNR em rede”.
Acompanhando o sociólogo e professor Manuel Castells, adquirimos o conceito de que “a rede é um conjunto de nós interligados.” E esclarece que “Uma estrutura social, com base em redes, é um sistema altamente dinâmico, aberto, susceptível de inovação e isento de ameaças ao seu equilíbrio. As redes são instrumentos apropriados... para o trabalho, trabalhadores e empresas baseados na flexibilidade e adaptabilidade; para uma cultura de desconstrução e reconstrução contínuas; para uma política destinada ao processamento instantâneo...; para uma organização social que vise a superação do espaço e a aniquilação do tempo.”
Quando o conceito de “aldeia global”, de Mc Luhan, tem vindo a ser substituído por um outro de “cidade global”, a Guarda tem de apostar forte nas novas tecnologias da informação, para a execução e o controlo operacionais, e desenvolver e agilizar um sistema horizontal, veloz e eficaz, de informação interna, para garantir a comunicação instantânea com todos os elementos do dispositivo. Garantindo assim a cobertura do espaço, em tempo real, com os fluxos de conhecimento.
In Revista SEGURANÇA E DEFESA, nº 5:
Artigo "A GNR e o Futuro";
Extracto do subtítulo "Esboçar o Futuro";
Autor - Armando Carlos Alves.
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