A humanidade, fruto do cada vez mais acelerado desenvolvimento tecnológico, tem vindo e continua a sofrer uma revolução comunicacional, tendo acontecido que passou a viver numa "aldeia global", a caminho de construir a sociedade da informação, promovendo o nascimento de um Quarto Poder e originando uma revolução cultural.
A globalização dos mercados agravou as condições dos mais pobres, alterando não apenas a dimensão mas também a natureza da economia. Esta, veio também alterar a importância tradicional dos instrumentos de aquisição de poder da produção industrial da Segunda Vaga, atribuindo primazia sobre a força e a riqueza ao conhecimento da Terceira Vaga, provocando uma autêntica revolução civilizacional.
A modernidade, entendida como sucessão de rupturas com o passado, implica consequências que podem ser positivas e negativas. É sabido que as revoluções destroem estruturas existentes à sua passagem. A soma do desenvolvimento tecnológico com a sociedade da informação e do conhecimento e com a globalização económica origina dramas colectivos e arrasta milhões de dramas individuais. Daí, talvez, poder concluir-se que o drama das mudanças é demasiado forte por se juntarem várias revoluções ao mesmo tempo.
Os homens e as sociedades conhecem grande instabilidade, sofrendo o “choque do futuro” associado com as mais diversas ameaças geradoras de insegurança factual e subjectiva. Daqui, a cada vez maior e mais complexa necessidade de “adivinhar perigos”, procurando conhecer as condições dos ambientes no tocante a segurança, de modo a conseguir prever acontecimentos nefastos e antecipar medidas para os evitar, para deles se proteger ou para os combater.
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