O Ocidente, a Europa e Portugal enfrentam as múltiplas ameaças que acompanham a revolução civilizacional. No seu percurso, a revolução destroi tenazmente as instituições existentes, na tentativa de as substituir por novas estruturas.
A instabilidade alastra e a insegurança generaliza-se. A crise é multifacetada e propaga-se a alta velocidade.
A sede do Poder, que esteve largo tempo nos partidos políticos, volatiliza-se e, ao que tudo indica, está a cair na rua, empurrada por uma “geração à rasca” e entregando-se às mãos de uma dita “geração rasca”.
É tempo de acabar em definitivo com as manobras para igualar a GNR com a PSP. Elas não são iguais e tal tentativa é erro grave.
Mais do que nunca, Portugal precisa de uma GNR coesa, robusta, musculada e eficaz, que constitua esteio de confiança para garantir a segurança e a ordem pública!
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